Prova disso é o destaque que o assunto ganhou nos principais jornais daqui. Nos Estados Unidos, uma nação que conviveu com uma política de segregação legitimada pelas chamadas Leis Jim Crow, que discriminava negros em escolas, restaurantes, hotéis, teatros e outros espaços públicos, é de se esperar que uma medida que impeça cotas raciais divida a opinião pública. Mas abaixo da linha do equador a realidade é outra. Nossa luta é para garantir os direitos constitucionais, que pregam que todos são iguais perante a lei. Então não será através de reserva de vagas que vamos honrar com este comprometimento igualitário. Apesar do preconceito herdado do nosso passado escravocrata, podemos nos orgulhar de vivermos em uma democracia racial, bem diferente dos Estados Unidos. Nossa divida com os afros-descendentes, bem como com toda a legião de excluídos, será paga quando possibilitarmos condições de igualdade de oportunidades, com a oferta de uma educação de qualidade para todos.
Transformando
Sonhos em Realidade
Na primeira parte da minha autobiografia, conto minha trajetória, desde a infância pobre por diversos lugares do Brasil, até a fundação do grupo Ser Educacional e sua entrada na Bolsa de Valores, o maior IPO da educação brasileira. Diversos sonhos que foram transformados em realidade.
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