Discorda, porém, de comentário do coordenador das licenciaturas da UFPE, José Luiz Simões, reproduzido no editorial publicado no último dia 15, o qual rotula as faculdades particulares, sem qualquer critério, de verdadeiras fábricas de diplomas. A visão que condena essas instituições ou que recorre ao fator salarial para justificar o baixo desempenho dos professores é superficial. A situação, como mesmo avalia o professor, decorre dos graves problemas na educação básica. A maioria dos estudantes de licenciatura provém da mesma educação básica deficitária que pretendem ingressar. Segundo o Enade, 70% dos universitários do curso de letras estudaram em escolas públicas, contra apenas 8,2% dos de medicina. Faltam candidatos aptos a entrar no ensino superior, os quais, por sua vez, acabam ocupando as bancas das faculdades não por mérito pessoal, mas por um excedente de vagas nos cursos de licenciatura. Um problema, alíás, que também se verifica em instituições públicas.
Transformando
Sonhos em Realidade
Na primeira parte da minha autobiografia, conto minha trajetória, desde a infância pobre por diversos lugares do Brasil, até a fundação do grupo Ser Educacional e sua entrada na Bolsa de Valores, o maior IPO da educação brasileira. Diversos sonhos que foram transformados em realidade.
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