O termo “nova economia” foi utilizado pela primeira vez em 1996, pela revista norte-americana BusinessWeek e fala da transição de uma economia baseada na indústria para uma economia baseada nos serviços. Apesar de já se terem transcorrido 23 anos, a expressão se mantém atual, pois o cenário econômico mundial tem se renovado, e cada vez mais rapidamente. Com o desenvolvimento das novas tecnologias, a economia de serviços ganha força e impulsiona o crescimento das startups.
Nesse cenário, a inovação e a disrupção são as palavras de ordem. O foco deixa de ser o ambiente físico para ser o virtual. E é assim que surgem as grandes empresas nascidas em garagens, as startups que explodem criando soluções que mudam paradigmas e facilitam a vida das pessoas. Essa nova economia é composta por quatro tipos de negócios: os criativos, os sociais ou de impacto, os inovadores e os escaláveis.
Leia mais em Diário de Pernambuco
Receba as novidades em primeira mão!
Cookies: a gente guarda estatísticas de visitas para melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossa Política de Privacidade.