Quando o presidente da Kroton, Rodrigo Galindo, concluiu as negociações para a fusão de sua empresa com a Estácio, em junho de 2016, o mercado da educação celebrou o acordo como uma das maiores vitórias do jovem executivo de 40 anos. Não era para menos: ele havia costurado uma engenhosa operação que criaria uma empresa com faturamento superior a R$ 8 bilhões, 1,6 milhão alunos e 23,5% de participação de mercado. Os únicos que poderiam atrapalhar a conclusão do negócio, diziam analistas, seriam os conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
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