Em paralelo às propostas de fusão por parte da Kroton e da Ser Educacional, uma terceira via começa a ser desenhada pela diretoria-executiva da Estácio: a companhia carioca continuar sozinha. Essa alternativa ganhou força com a iminente possibilidade de o gestor da nova companhia combinada vir dos quadros da Ser Educacional, segundo o Valor apurou.
Ainda não estava claro quem assumiria o posto numa eventual fusão entre Estácio e Ser. Havia a dúvida porque essa nova companhia seria formada por 68,7% de acionistas da Estácio, mas o fundador da Ser, Janguiê Diniz, ficaria com a maior fatia, 22%. O discurso, até então, era absorver os melhores profissionais de cada empresa.
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