Apenas 80,3 mil vagas de Fies (financiamento estudantil do governo) foram preenchidas neste ano. É o menor número desde 2010, quando o programa passou por reformulações. "É o fracasso do Fies", disse Janguiê Diniz, presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes). Ele argumenta que, em 2010, quando havia 4 milhões de estudantes no ensino superior, foram contratados 76 mil financiamentos estudantis e agora, em 2018, em que o número de universitário é de 8 milhões, apenas 80,3 mil alunos conseguiram o Fies.
Neste ano, o programa foi dividido em dois formatos: 100 mil vagas são com taxa de juro zero e recursos provenientes do Tesouro e outras 210 mil vagas têm juros de mercado e são administradas por bancos. Nessa última modalidade, menos de 1 mil contratos foram assinados.
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