Empreender parece ser palavra da moda atualmente. Todo mundo quer ser empreendedor – ou se intitular como tal –, criar uma empresa ou startup, desenvolver um negócio. Muita gente acaba se sentindo “na obrigação” de também entrar nessa seara. O que se ignora é que empreender não significa necessariamente ter um negócio próprio, ser dono, inventar um produto. É possível ser empreendedor dentro da empresa onde se trabalha. É o chamado intraempreendedorismo.
O intraempreendedorismo é considerado uma modalidade do empreendedorismo. O termo foi utilizado pela primeira vez em 1985 pelo político norte-americano Gifford Pinchot e é uma versão em português da expressão “intrapreneur”, que significa “empreendedor interno”. Ou seja, intraempreendedorismo é o empreendedorismo dentro dos limites de uma corporação já em funcionamento. Ele consiste na atuação empreendedora dos colaboradores da empresa, realizada no ambiente interno da instituição, de forma criativa e inovadora, com o intuito de criar não apenas novos negócios, mas, sobretudo, outras atividades e orientações inovadoras, como o desenvolvimento de novos produtos, serviços, tecnologias, técnicas administrativas, estratégias e posturas competitivas.
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