Nas últimas semanas, uma nova transação começou a ser aventada no mercado: uma fusão da Ser Educacional com Kroton ou Estácio. O fundador e maior acionista da Ser, Janguiê Diniz, que detém 70% da companhia, disse há dez dias que o "futuro a Deus pertence", mas que hoje a sua certeza é que pretende continuar trabalhando por pelo menos mais dez anos. A resposta foi dada por Janguiê a um questionamento feito durante encontro com analistas e investidores no último dia 11.
O Credit Suisse acaba de publicar um relatório traçando cenários possíveis numa fusão entre as companhias. O analista do Credit Suisse, Victor Schabbel, avaliou a Ser Educacional em R$ 1,5 bilhão e considera que a melhor opção seria uma associação com a Kroton. "A Kroton teria capacidade de pagar um prêmio de 50% e ainda manter um endividamento saudável e continuar com capital pulverizado. No entanto, o mais difícil seria convencer os controladores da Ser", diz Schabbel.
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