O mercado financeiro brasileiro vem passando por grandes mudanças. Se, antes, um número reduzido de empresas de grande porte dominava o setor, hoje, a situação é bem diferente. Com o desenvolvimento das tecnologias e o surgimento das fintechs – startups da área financeira – e dos bancos digitais, a maneira como as pessoas se relacionam com o dinheiro e suas transações está, paulatinamente, se diversificando.
Agora, ninguém precisa mais ficar preso a um banco ou a uma financeira, com seus juros altos e taxas sobre todas as operações. Com essa nova realidade, as fintechs têm se tornado grandes empresas que conseguem competir – embora ainda não em pé de igualdade – com os grandes bancos.
O Banco Central vem, desde 2017, concedendo abertura às fintechs para vários tipos de operações antes feitas apenas pelas instituições financeiras tradicionais. Esse movimento permitiu, por exemplo, que a Nubank, já considerada a fintech mais inovadora da América Latina, e tantas outras, como Neon e Next, passassem a oferecer diversos serviços, desde contas correntes e para recebimento de salário, empréstimos e pagamentos com cartão de crédito.
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