Para um observador desatento, a movimentação no mercado brasileiro de ensino superior privado, no início de julho de 2016, sugeria um quadro desanimador para a Ser Educacional. Comandado pelos irmãos Jânyo e Janguiê Diniz, o grupo acabara de perder a disputa pela carioca Estácio para a Kroton, do CEO Rodrigo Galindo. Com um valor de mercado de R$ 30 bilhões e uma base de 1,6 milhão de alunos, a nova operação criava uma gigante com uma escala incomparável em relação aos demais concorrentes. Engana-se, porém, quem pensa que a Ser Educacional ficou de braços cruzados. O caminho escolhido foi acelerar um plano iniciado três anos antes, quando a companhia captou R$ 619 milhões em sua abertura de capital.
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