As cúpulas das grandes companhias de educação superior começam a traçar planos alternativos diante da proximidade do julgamento, pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), da megafusão entre Kroton e Estácio. O caso deverá avaliado na quarta-feira (28), mas, se houver pedido de vista, outra sessão será convocada até o fim de julho.
Nesta semana, diretores da Kroton tratavam como certo o fracasso da fusão, embora a recomendação fosse manter a mensagem de que "o jogo só termina quando acaba".
A união forma um gigante de 1,5 milhão de alunos e 25% de participação no mercado de ensino superior privado.
O pessimismo contaminou o mercado e levou as ações das duas empresas a recuar por dois dias seguidos no início desta semana. A queda se reverteu na quinta (22).
Em fevereiro, a Superintendência-Geral do Cade já havia sinalizado com um duro parecer que via questões graves de concentração de mercado.
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