Janeiro é mês de férias para os 170 mil alunos do grupo Ser Educacional — mas não para seu fundador, o empresário Janguiê Diniz. Nas próximas semanas, ele irá pedir um tempo nas partidas de vôlei de praia, um de seus hobbies, para se encontrar com a equipe do presidente Jair Bolsonaro (PSL), a quem levará uma proposta transformadora para o Financiamento Estudantil (Fies). O programa do governo, que chegou a firmar 733 mil contratos em 2014, encolhe gradativamente desde 2015. Em 2018, apenas 80,3 mil alunos conseguiram o financiamento. “O Fies, da forma como é hoje, vai acabar”, diz Janguiê Diniz. “Tem que haver uma reformulação geral do programa.” Ele vê com bons olhos o governo de Bolsonaro e acredita que, na economia, o “pior já passou”.
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