O setor de ensino superior defende duas mudanças na legislação do Fies, o programa de crédito universitário do governo. Uma delas é o uso dos recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para amortização parcial ou integral do financiamento. A outra proposta é o estabelecimento de um prazo máximo de 12 meses para as instituições de ensino pagarem a taxa bancária de 2% do Fies. No mês passado, o governo aprovou uma medida provisória repassando essa cobrança para o setor por tempo indeterminado.
Receba as novidades em primeira mão!
Cookies: a gente guarda estatísticas de visitas para melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossa Política de Privacidade.