A recessão e a redução do Fies, o programa de crédito estudantil do governo, abriram uma temporada de compras na área de educação. Neste domingo (5), a Ser Educacional fez uma oferta de fusão à Estácio, acirrando a disputa pela rede fluminense de ensino superior, que também está na mira da líder Kroton.
A proposta da Ser foi enviada no sábado ao conselho de administração da Estácio e prevê a combinação das duas redes criando uma companhia de R$ 5,9 bilhões e cerca de 550 mil alunos.
Os acionistas da Estácio teriam juntos quase 69% da nova empresa. Os outros 31% ficariam com a Ser, sendo 22% nas mãos de seu principal acionista, Janguiê Diniz.
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