Depois que a Kroton, líder do mercado de ensino superior, melhorou a proposta, na terça-feira (21), para tentar comprar a vice-líder Estácio, a Ser Educacional, que também está no páreo pela rede fluminense, decidiu voltar à mesa de negociação tocando em pontos de discórdia.
Executivos da Ser começam a refletir sobre qual seria o papel de seu fundador e maior acionista, Janguiê Diniz, no conselho da empresa resultante da fusão com a Estácio. A Folha apurou que há disposição de flexibilizar as exigências, mas a dúvida é até que ponto Diniz poderia manter seu perfil ativo em associações do setor e nas conversas que gosta de ter com o Ministério da Educação.
O ponto mais delicado nas negociações entre Ser e Estácio é a composição do conselho do que seria a nova companhia, pois Chaim Zaher, hoje presidente e acionista da Estácio com um percentual de quase 15%, já sinalizou que não está disposto a ceder o comando.
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