Procedem de entidades que gozam da mais alta credibilidade, a Unesco e a OCDE. Trata-se, pois, de fatos e não de arbitrariedades. Como professor universitário que fui, durante muitos anos, quero deixar claros a minha admiração e o meu respeito por essa categoria, sentimentos que não me permitem aceitar o processo de “vitimização” a que tem sido, historicamente, submetida. Concordo com a ilustre filósofa e educadora Tânia Zagury que educar é um trabalho árduo. Mas considero que, tal qual os que estão nos bastidores (diretores de escola, governo, comunidade), quem está na ponta desse processo deve ser visto como agente ativo e não vítima dos percalços educacionais.
Afinal, a superação das dificuldades depende, em grande parcela, do educador.
Por isso, tenho defendido que os professores “em vez de mitos, sejam considerados profissionais passíveis de críticas construtivas e avaliações objetivas de seus méritos e falhas”, como citei em artigo publicado JC.
Transformando
Sonhos em Realidade
Na primeira parte da minha autobiografia, conto minha trajetória, desde a infância pobre por diversos lugares do Brasil, até a fundação do grupo Ser Educacional e sua entrada na Bolsa de Valores, o maior IPO da educação brasileira. Diversos sonhos que foram transformados em realidade.
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