SÃO PAULO - Só 1/4 dos contratos de financiamento estudantil abertos pelo governo federal foram firmados neste ano. É o que mostra um levantamento inédito produzido pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes). Crise econômica, corte de recursos e reestruturações feitas no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) seriam os principais problemas que afetaram a política, segundo o estudo. O Ministério da Educação defende que as mudanças no programa foram necessárias, já que foram identificadas, em auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), diversas irregularidades de natureza fiscal e financeira que comprometeram a sustentabilidade e desenvolvimento do programa (mais informações abaixo).
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